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Fanfic - Eu não tenho criatividade pra nomes

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Mensagem por Natália Sáb Fev 18, 2012 5:55 pm

Antes de lerem, vou avisar uma coisa: essa fanfic nã faz sentido nenhum, por isso, não tentem encontra-lo.

1. Sou raptada pelo meu colega de escola

Era um triste e chuvoso dia de verão e eu estava sentada no sofá, assistindo TV enquanto esperava algo acontecer. E antes que eu esqueça de te dizer, meu nome é Carolina e tenho 13 anos. Estavam caindo muitos raios e eu morava num prédio, o que era preocupante, mas eu não estava preocupada, minha vida era tão chata e normal que aquilo chegava a ser legal, apesar de que meus pais tinham ido trabalhar e eu tomara nenhuma providencia para evitar o uso do pára-raios do prédio. Vendo que começou a passar um programa chato, começo a passar os canais, quando a TV desliga e a energia cai. Um raio podia deveria ter acertado um poste na rua a uma distancia que nem o pára-raios podia evitar aquilo, e, de algum modo, a energia do prédio havia caído. Fui até meu quarto, peguei meu Nintendo DS e comecei a jogar o meu jogo preferido. Comecei a pensar como queria poder viver uma aventura como ele e não ter essa vida chata e sem sal que eu tenho. Desliguei o jogo e fui até a sala. Olhei pela janela e vi um carro em velocidade máxima fugindo da policia, quando de repente, um raio o atinge. Aquilo não podia ser coincidência. NÃO tinha como coincidência. Um carro ser atingindo por um raio perto de um prédio com pára-raios, isso não fazia sentido, então vi um garoto aparecer segurando uma lança, ele tinha cabelos pretos e parecia estar usando uma roupa azul claro, ele estava indo em direção aos restos do carro que explodiu, ele pegou algo dourado que estava lá e saiu correndo. Eu sei que eu não devia, mas sai de casa e desci os 5 lances de escada. Naquele momento, estava pensando quanta sorte eu tinha de morar num andar que não ficasse longe do chão, quando finalmente chego na rua, não havia sinal do garoto, mas eu havia o visto ir para a rua à esquerda, então vou correndo para lá, quando vejo um monstro de 7 cabeças cuspindo fogo na direção do garoto que estava se protegendo com uma barreira de raios, ele parecia se cansar à medida que o monstro continuava a soltar fogo, então, de repente, ele rola pro lado, levanta a lança e faz um raio cair no monstro, que cai. Ele vira para fugir, mas ao me ver, com minha cara de assustada, ele congela, e eu congelo mais ainda. Ele era um garoto da minha escola, da mesma serie que eu, mas que estudava à tarde. Seu nome era Leonardo Alvarez, ele estava com uma blusa de moletom azul claro, calça jeans, tênis brancos, tudo isso chamuscado, seja por causa da explosão, dos raios ou do fogo, então ele ouve um barulho vindo do monstro de 7 cabeças e sai correndo, e eu que sou eu, vou atrás dele. Depois de uns 20 minutos correndo, ele parou e foi pra perto de mim e falou:
- Porque se ta me seguindo? Sério, isso irrita!
Fique com uma cara de WTF?!?, Mas que droga é essa? O ser derrota um monstro de 7 cabeças com um raio e vem e me fala isso?
- COMO ASSIM PORQUE EU TO TE SEGUINDO? SÉRIO, VOCE MATA UM MONSTRO DE 7 CABEÇAS E VEM E ME FALA ISSO? QUAL É O TEU PROBLEMA? – Eu não agüentei e explodi.
- Voce viu aquilo? – Ele me olhou como se eu fosse anormal – Droga! Vem comigo! – Ele pegou minha mão e começou a me puxar, me levando pra algum lugar. Alguns minutos depois, ele entrou comigo numa casa, lá tinha um pequeno grupo de adolescentes, cada um mais estranho que o outro. Um garoto que usava uma blusa de couro preta e jeans skinny pretos falou:
- E ai Léo? Trouxe o que queríamos? E quem é ela? – Ele apontou pra mim, e eu olhei ele com uma cara de poucos amigos, vendo o olhar de desdém dele.
- Ela é só um caso interessante a ser estudado. – Era incrível a habilidade daquelas pessoas de me fazerem desgostar delas sem mesmo nunca te-las visto. Agora sou tratada como um objeto. Fiquei com vontade de discutir com eles, mas pareciam perigosos.
- Objeto de estudo? Porque? Por acaso ela vê fantasmas? – Uma garota estranha que usava uma camiseta vermelha e calças daquelas de uniforme dos soldados falou. Fiquei com raiva dela, do mesmo jeito que tinha raiva do Leonardo e do garoto das calças skinny.Leonardo falou:
- Ela viu uma hidra. O que você queria que eu fizesse? Deixasse ela lá?
- Ela viu uma hidra? Ai a coisa muda. – disse o garoto da calça skinny com um sorriso sinistro que me deu medo. Ele perguntou – O que é você? – Eu ia responder alguma coisa bem arrogante, mas ele chegou perto de mim e de repente, o medo tomou conta e eu não consegui dizer nada, então pegou uma pequena espada negra, colocou ela perto do meu pescoço e disse:
- Vamos, responda! – Ele deixou a espada um pouco mais perto do meu pescoço e eu comecei e suar frio.
- Calma! Não vê que você ta assustando ela? – Leo disse
- Resolveu ser gentil? – Ele sorriu de um jeito mais sinistro ainda – Isso não parece você. – Então tirou a espada de perto do meu pescoço e falou:
- E o que faremos com ela? Deixar ela livre não é uma boa idéia. Podemos deixa-la presa.
Leo respondeu – Boa idéia. – Ele me empurrou pelo um corredor, então abriu uma porta, me jogou lá dentro e fechou a porta com tudo. Era um quarto pequeno, com um banheiro pequeno, 3 camas beliches e mais nada. Sentei numa cama e comecei pensar num modo de sair de lá. A janela tinha grades e era um modo inviável de fugir. Não tava muito afim de sair pelo banheiro e tentar arrombar a porta era maluquice. Deitei na cama e esperei, esperei e esperei, então dormi sem querer. Quando acordei, estava de noite, e pelo barulho, todos já estavam dormindo, me preparei, então cheguei perto da porta, de repente, me veio a cabeça de que se eu tivesse um parafuso, eu poderia abrir a porta, fui olhar perto da janela, e lá, seja por sorte, coincidência, milagre ou mais sei lá o que, eu poderia fugir. Peguei o parafuso, agradeci por minha sorte, então fui abrir a porta, e sei Lá como, funcionou. A porta abriu e eu fui pelo corredor, cheguei na sala e abri aquela porta também. Sai correndo, direto pra minha casa. Meus pais provavelmente ainda não teriam chegado, porque ainda haviam muitas pessoas na rua. Eram o que? Umas 8 horas da noite, no Maximo?. Fui o mais rápido possível pra casa. Ao chegar lá, pensei e cheguei a conclusão de que não poderia ficar lá por muito tempo, ou poderiam me achar, então resolvi preparar uma fuga, peguei minha mochila que eu levava pra escola e coloquei roupas, comida, meus videogames e mangas e outras coisas importantes, então fui assistir TV, porque a energia tinha voltado. Meu pai e minha chegaram, eu jantei, fui dormir. Quando acordei, meus pais já tinham ido trabalhar, e como eu estava de férias, não tinha que me preocupar com escola nem nada assim. Tomei meu café da manhã e fui assistir TV. Parecia que os acontecimentos de ontem nunca tinham acontecido, quando de repente, a janela quebra e um garoto aparece caído no meio da sala, era o Leonardo. Fui correndo pra cozinha e peguei uma vassoura, sabe, não é todo dia em que um garoto aparece pela janela de um apartamento de 5 andares, então lembrei das coisas legais que tinham me acontecido, fui até a sala de novo, e lá estava ele, segurando uma espada. A simpatia em pessoa. Dava até vontade de abraçar pra ser cortada pela espada. E a simpatia tentou me cortar no meio, e eu, obviamente, broqueei com a vassoura, ele se afastou, ficou numa posição de ataque, provavelmente pensando no melhor jeito de me matar, e, pra melhorar minha situação, eu estava paralizada. Não conseguia me mexer. Meu coração estava batendo extremamente rápido. Minhas suavam e eu mal consegui segurar a vassoura. Não tinha muita certeza se sairia disso viva. Por que uma coisa assim tinha que acontecer comigo? Pelo menos eu não estava repetindo aquela droga de rotina de novo, mas morrer não é muito legal. E agora parecia que ele já tinha se decidido o melhor jeito de me matar, ele veio correndo na minha direção e parecia que ia me decepar, mas então mudou a direção da espada e fez um corte na minha barriga. Não parecia ter sido muito fundo, mas estava sangrando, e quando eu vejo sangue, eu passo mal. Mas não por causa do sangue em si, e sim porque eu começo a imaginar o que acontece se eu perder muito sangue. Ele me segurou e me levou até a janela quebrada. Deve ter achado que me jogar de lá ia ser legal, mas quando estávamos mais perto, pude ver um pássaro se aproximando. Ele me colocou em cima dele e se sentou atrás de mim e fomos pra casa que tinham me prendido antes. Quando saímos do pássaro, eu estava completamente enjoada, como se fosse vomitar a qualquer instante, o que claro, não é bom. Ele me fez entrar na casa e me prendeu no mesmo quarto de antes, mas antes de sair, me algemou. Não sei onde ele arrumou aquelas algemas, mas espero que a policia não tenha se machucado. Meu enjôo estava passando, então fui para a cama e dormi.
Natália
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