Seja Reclamado.
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Seja Reclamado.
- 1 Apresente-se: Nome, idade, principais características, etc...
- 2 Por qual Deus queres ser reclamado e por que ?
- 3 Narre uma batalha com um monstro qualquer, onde fique explicito o uso dos poderes dos filhos de tal Deus.
Poseidon- Olympian Gods
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Re: Seja Reclamado.
Cloud Strife escreveu:
Não sei se notou mas ela esta como filha de apolo, mesmo sendo reprovada O.O
Cloud ela me mandou uma outra ficha por MP e ela estava muito melhor que essa. E eu a reclamei.
Hades- Olympian Gods
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Re: Seja Reclamado.
Outra coisa não da para saber se você esta narrando em 1° ou 3° pessoa. Faça outro teste e eu ficarei feliz em avaliar ele.
Hades- Olympian Gods
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Re: Seja Reclamado.
Nome: Catarina Engler
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Aparência: Bem, as pessoas costumam comentar que eu sou a pessoas mais linda do mundo que elas ja viram. Falam que tenho corpo escultural.
Personalidade: Eu me preocupo demais com minha aparência e amo receber olhares. Sempre se apaixono rapidamente e com a mesma rapidez desapaixono.
- 2 Por qual Deus queres ser reclamado e por que ?
Afrodite, pois ela é a deusa do amor, e tenho certeza que ela é minha mãe, pois meu pai diz que depois dela, nunca mais se apaixonou verdadeiramente
- 3 Narre uma batalha com um monstro qualquer, onde fique explicito o uso dos poderes dos filhos de tal Deus.
Catarine, como todos os sabados, ela estava indo para casa de sua melhor amiga, Isabela, do outro lado da pequena cidade de Frederico Belo, em Santa Catarina (o que ela sempre achava engraçado, por seu estado ser parecido com seu nome). No meio do caminho, perto do mercado Javali, Catarine observa uma cena fora do comum: um cachorro de 3 metros de altura cercando e pronto para atacar Isabela. Rapidamente percebeu que esse cachorro não era só um cachorro, era um cachorro infernal (ela ja tinha estudado sobre em sua aula particular da materia grega em que seu pai obrigou a fazer, não sabendo o porque), como quase automaticamente, gritou, estranhamente o cão ficou desnorteado, e andou um passos para traz, dando tempo de Isabela vir na direção dela, para ficarem juntas. Logo, o cão encarou nos olhos a culpada que gritou, mas, o monstro simplismente paralizou. Nem mesmo um segundo que se passou, um sátiro chegou e jogou a Catarine e Isabela um chicote, em que ambas, usaram contra o monstro, tornando ele em pó amarelo.
Catarine Engler- Campista Novato
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Re: Seja Reclamado.
Avaliação das Fichas.
Catarina Engler, Reprovada: Você deu uma pequena melhorada na coerência do seu texto, mas sua história ainda está fraca, narre suas emoções, o que sentiu ao ver o bicho preste a atacar sua melhor amiga, narre mais os seus movimentos e os do monstro e preste atenção:
Primeiro que um cão infernal nunca ficaria desnorteado com um grito, ele hesitaria sim, mas desnorteado não. Fique atenta as minha dicas, faça outra ficha e eu ficarei feliz em avalia-la.Como quase automaticamente, gritou, estranhamente o cão ficou desnorteado, e andou um passos para traz.
Atualizado~
Tânatos: Pow Íris, também n precisa acabar com a menina né.
Íris- Minor Gods
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Re: Seja Reclamado.
Meu nome é Peter Riveiro Suarez tenho 14 anos sou um pouco calmo, forte e muito agil.
- 2 Por qual Deus queres ser reclamado e por que ?
Gostaria de ser reclamado por Deméter pois gosto muito de plantas e me indentifico com a natureza.
- 3 Narre uma batalha com um monstro qualquer, onde fique explicito o uso dos poderes dos filhos de tal Deus.
Fui dar uma volta pela floresta que era meu lugar preferido do acampamento eu me senti melhor e volta de todas aquelas flores, plantas, arvores e todo o resto. Até que ouvi um barulho estranho e falei um pouco baixo "que barulho é esse? " e do nada uma planta me respondeu "é um monstro" eu achei estranho uma planta falando com migo mais eu sem noção nenhuma fui atraz do tal monstro, até que me deparei com um ciclope.
Peter: Que coisa enorme!
Quando chega perto de mim o ciclope balança a clava num sentido circular deichando um pequeno espaço entre a clava e o chão, eu me jogo no chão ficando no espaço que tinha entre a clava e o chão desviando do golpe.
Peter: *Sera qe o que eu vi no filme funciona?*
Depois que a clava passa por cima de mim, eu levanto e corro pra tentar passar por baixo das pernas do ciclope mas ele pula pra traz e tenta me esmagar ''encravando'' a clava no chão mas eu dou uma cambalhota pro lado desviando do golpe dele, depois enquanto ele desencravava a clava eu corro para traz dele e quando ele tira a clava do chao eu encravo a minha faca em uma das pernas dele e ele usa a outra perna pra me chutar, eu sou ''arremessado'' contra a parede da arena.
Ciclope: Porque quer tanto me atacar pelas costas?
Peter: Eu vi como matar um ciclope num filme e quero ver se funciona.
Ciclope: Eu não vou deichar!
O ciclope levanta a clava acima da cabeça e corre contra mim enquanto eu levanto e quando ele chega perto de mim ele tenta me esmagar com a clava de novo mas eu dou uma cambalhota o que me faz desviar do golpe dele e ir para traz dele dai eu tiro a minha faca da perna dele e quando ele desencrava a clava do chão eu jogo meu escudo que bate na cabeça do ciclope fazendo ele abaixar a clava sem querer e enquanto ele levanta a clava eu pulo e encravo minha faca nas costas dele me pendurando nas costas dele e quando ele levanta a clava ele gira para ver se me encontra, mas não vê e então ele fica me procurando ate que percebe que eu estou pendurado nas costas dele pela minha faca, então ele usa a clava dele para tentar me coçar das costas dele e quando eu vejo a clava eu seguro ela com toda a minha força e desencravo a faca das costas dele e guardo-a, quando ele nota que eu sai das costas dele ele fica balançando a clava para que eu caísse, mas eu não soltei fiquei lá segurando com todas as minhas forças, dai quando ele levanta a clava para tentar me esmagar contra o chão e a clava eu largo a clava caindo em cima da cabeça do ciclope e quando ele abaixa e sente que eu estou na cabeça dele.
Ciclope: Ora seu! Saia dai!
Peter: Logo agora que eu estava tão pertinho?
Ciclope: O que?!
O ciclope larga a clava e tenta me tirar da cabeça dele com as mãos mas nessa hora eu saio da cabeça dele e vou para o ombro dele e lá eu tiro a faca de onde eu tinha guardado e pulo usando minha faca para dar um corte no olho todo do ciclope e assim eu caio de cara no chão.
Ciclope: Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!
Peter: Aaaaaaaaaaaaaaaaaaa!! Isso doeu.
ciclope: Ora seu!! Vou te matar!!
Peter: É né, não deu certo.
O ciclope tenta me pegar mas não consegue porque não me viu cair então eu levanto e corro silenciosamente para uma área da arena que a clava do ciclope fique entre eu e ele.
Peter: Ei seu ciclope tonto não vai conseguir me pegar!!
Ciclope: Ora seu!! Não me chame de tonto!!
O ciclope corre ate mim quando ia me pegar ele escorrega na clava o que faz ele cair de cara no chão e desmaiar.
- Spoiler:
- Poder usado:
Nível 1 - Falar com Plantas : O herói se torna capaz de conversar com as plantas, o que lhe pode ser bastante útil para coletar informações ou espionar caso for necessário.
Lucas Romero- Filhos de Deméter
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(100/100)
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Re: Seja Reclamado.
Avaliação das Fichas.
Peter Riveiro Suarez, Aprovado: Bom, para começar adorei sua história, usou o poder devidamente, porém pude perceber algumas repetições de palavras : "dele, dele, dele, dele..." e também avistei alguns erros de português, nada que o Word ou o Google Chromer possa resolver, procure melhorar sua ortografia futuramente. Parabéns, filho de Deméter.
Atualizado~
Íris- Minor Gods
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Re: Seja Reclamado.
- 1 Apresente-se: Nome,
idade, principais características, etc...
Meu nome é Maria e eu tenho 14 anos de idade. Eu sempre adorei plantas,
principalmente as flores. Sempre fui diferente das outras pessoas, não por
simplesmente gostar de flores mas por poder controlá-las. Ninguém achava este
dom normal, tirando meu pai, que dizia como eu era parecida com minha mãe.
Sempre perguntava pra ele: -Pai, mas afinal, quem é
minha mãe? Como ela é?
Mas ele sempre ignorava minhas perguntas, ou simplesmente dizia: -Um dia, minha filha,
você vai saber. Você simplesmente deverá aguardar, pois tudo vem com o tempo.
Tenho outra habilidade incomum: Eu meio que "enfeitiço" as
pessoas com minha "beleza". Não me acho tão bonita como dizem, nem
ligo pra essas coisas, mas quando quero algo é só usar todo o meu
"charme" que ganho rapidinho. Poderia usar isso com meu pai, mas não
teria coragem de fazer isso com ele.
No meu último aniversário, que foi um dia muito do esquisito, meu pai me
acordou e me disse: -Filha,
as coisas estão cada vez mais perigosas, e você precisará ir agora para o
acampamento. Pegue suas coisas, coloque na mala e me encontre no carro.
Eu obedeci, sem entender nada, e em menos de 10 minutos estava com a
bendita da mala, com o cabelo todo bagunçado e com uma cara de sono. Entrei no
carro e ele saiu em disparada. Olhei para trás e vi meu melhor amigo sentado
lá, o que me deixou preocupada e muito desesperada. Lembro de olhar pro meu pai
e perguntar: -Mas
o que está acontecendo? Porque as coisas "estão ficando cada vez mais
perigosas"? E o que ele está fazendo aqui?
Tales, meu amigo, respirou fundo e disse: -Não
sei bem como te contar... Bem, você acredita em deuses gregos e essa coisa e
tal?
Eu respondi: -Sim,
acredito. Cresci com base nos... Ah, explique-se, logo!
Ele então me disse: -Ótimo! Assim as coisas ficarão mais fáceis. Você é filha de
uma deusa grega que...
Meu pai então interrompeu dizendo: -Sua mãe
é Perséfone.
Eu não sabia como reagir, então disse: -Então... Pra onde
estão me levando?
Tales olhou pra mim e disse: -Vamos para o Acampamento Meio-Sangue. É lá onde você passará
a morar, ou, passará as férias. É o lugar mais seguro para semideuses.
Meu pai interrompeu a conversa dizendo: -Chegamos. Vocês vão precisar disso - Entregou uma
espada. A espada do meu avô -Boa sorte! E filha, eu te amo. Mas é que vocês vão ter
que continuar sozinhos.
- 3 Narre uma batalha com um monstro qualquer,
onde fique explicito o uso dos poderes dos filhos de tal Deus.
Peguei a espada e a mala. Tales
ficou um tempo parado e então disse: -Bem, você
acreditaria em mim se eu te dissesse que sou um sátiro?
Respondi: -Depois de hoje eu sou
capaz de acreditar em qualquer coisa!
Então, ele tirou as
calças e os sapatos, e quando pude ver, ele era metade bode. Esfreguei os olhos mas via a mesma cena. Tentei não demonstrar
nada, mas era tarde demais quando eu percebi que estava com uma cara de
surpresa. Ele só me disse: -É, eu sei. Vamos, temos que
correr!
Eu e Tales saímos
correndo. Não havia entendido porque estávamos correndo até olhar para trás. Havia
duas das criaturas que eu chamaria de galinhas que voam do mal, mas pra ser
mais direta, eram fúrias. Eu comecei a
gritar, chorar e correr muito mais rápido ao mesmo tempo.
Estava com muito
medo. Fechei os olhos e quando abri estava voando.
Olhei para cima e vi
que estava nas garras daquele monstro. Eu comecei a gritar e lembrei que estava
com uma espada na mão e também lembrei que era filha de Perséfone. Foi aí que
pensei “Preciso fazer algo além de gritar, tremer,
chorar e fugir dos meus problemas, cara!”.
Olhei para os olhos da fúria com uma certa
dificuldade e tentei fazer a cara mais fofa que eu pudesse fazer sabendo que
estava nas garras de um monstro e disse: -Hey, o
que você acha de me soltar, hein? Você parece uma... Han... Bem legal. Me solte. Me solte e vá embora. Seja
legal e me solte e... Ah! Lembre-se de deixar o pequeno... Hã... O que ele é
mesmo? Sátiro? Deixe-o em paz! Você não precisa dele pra nada. Olha só pra
aquela coisa, véi.
Então, a fúria me
soltou dizendo: -Sim! Sim, sim! Você tem razão! Eu
não vou te machucar e não preciso daquele pequeno sátiro.
Então, fiz um gesto
pra que ela viesse para perto de mim, e quando fui enfiar a espada em sua
barriga, a outra fúria gritou: -Pare de ser trouxa!
Não vê que ela está jogando charme em você?
A fúria fez um gesto
meio como se estivesse acordando e antes que ela pudesse fazer algo,
tentei jogar todo o meu “charme” (Ui!
Kkkkkkkk) novamente. E ela meio que se desligou, e eu enfiei a espada em sua
barriga e ela simplesmente se desintegrou em pó.
Pude olhar para
Tales, encurralado pela outra fúria. Desesperada, controlei flores. Umas
prendiam o pé da fúria e outras a atacava com seus espinhos.
Cheguei a gritar
algo como: -Não chegue perto do meu amigo!
Poderia ser mais esperta e usar meu charme,
mas, enfim, saquei a espada e meio que invoquei duas almas. Atacamos a fúria.
Eu acertava a espada, ou, pelo menos, tentava acertar a espada em sua barriga.
As almas tinham mais sucesso em seus ataques.
Eu, então, tentei acertá-la
em seu pescoço, mas acabei com um arranhão no meio do rosto. Eu fiquei muito
brava. Levantei do chão e disse: -Você vai se
arrepender pelo que fez!
Acertei sua perna e
disse: -Isso foi por ter machucado meu melhor
amigo! – Acertei em seu quadril e disse: -Isso
foi porque eu to muito brava com você! – Acertei inúmeras vezes em sua
barriga e dizia: -E isso! E mais isso! E isso! –
Foi aí que acertei ela pela última vez, e ela se dissolveu em pó.
Peguei Tales,
desmaiado, no colo e fui até um lugar que achei que fosse o acampamento. Uma
das almas levava minha mala na mão. Por sorte era o lugar certo.
Chegando lá, Tales
foi levado para ser cuidado pelos filhos de Apolo. Alguns deles vinham cuidar
de meus ferimentos e tals. Fui muito bem recebida por todos.
- 2 Por qual Deus queres ser reclamado e por
que ?
Perséfone. Porque sim. Porque não sei. Ah, sei lá, mew, gosto de
Perséfone. Acho que só isso basta.
Maria Mercedez- Filhos de Perséfone
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Re: Seja Reclamado.
Obs.: Filhos de Perséfone ainda não possuem rank, então continuara com o rank de campista novato.
Hades- Olympian Gods
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Re: Seja Reclamado.
Cloud Strife- Filhos de Hipnos
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Re: Seja Reclamado.
Meu nome é Sabrina, tenho 14 anos e sou uma garota meio que, hã... Eu sou uma alien, é isso!
Não curto funk, não gosto de viver nesse país e sou má influência.
Bebo escondido da minha mãe e sou meio que rebelde. Acho que meu comportamento meio que é pra chamar a atenção da minha mãe, que vive saindo, e também, pela falta do meu pai.
Eu até já roubei uma loja por atenção, mas como sempre, ela me livra da barra não me dá bronca e volta tudo a ser como era antes.
Uma coisa que eu sempre adorei foi o teatro. Véi! Eu roubava uns ingressos pra poder assistir. Sim, algumas vezes fui pega no flagra, mas sempre consegui fugir. Uma coisa que eu sempre tive foi sorte. Tirando a vida que eu tenho, eu sempre fui muito sortuda.
Eu costumo roubar garrafas de vinho, e assistir teatro escondido, no fundo, pra que ninguém me veja. Nada mais me satisfaz tanto quanto isso.
Antes era mais fácil entrar sem pagar, já que minha mãe era atriz. Ela se apresentava e a única coisa que eu fazia era sentar lá e ver a apresentação da mãe fabulosa que eu tinha. Com um tempo ela se viciou tanto em beber que acabou sem atuar.
Eu costumo ficar mais disposto com o vinho. Um gole e ninguém é capaz de me parar.
Sim, tem vezes que eu fico um pouco bêbada, mas, normal.
Um dia desses, minha mãe, milagrosamente, estava em casa. Ela me pegou no pulo com uma garrafa de vinho português, mas invés de brigar comigo, ela simplesmente disse: -Sua personalidade é como a de seu pai. Sério, vocês são muito parecidos.
Perguntei a ela: -Mas, como assim “é igual a do seu pai”? Ele ainda está vivo? E porque não falou dele como se estivesse com raiva? Você ainda gosta dele, né? Você... Você tem contato com ele? E... Quem é meu pai, afinal?
Ela então pegou a garrafa de vinho pra minha mão e disse: -Sei que não dou muita atenção pra você, filha. É que... Bem. Eu não... Ah! Filha, você mais que ninguém sabe muito bem o quanto eu sou idiota!
-Você poderia responder minhas perguntas, mãe?
Ela então expirou e disse: -Bem, seu pai é vivo, sim. Ele foi embora porque... Bem, ele, acredite se quiser, é um deus grego. Ele foi embora porque, uma hora, todos eles devem arcar com suas responsabilidades e ir embora. E eu, entendo. Mas, fico triste de... – Tomou um gole de vinho – Fico triste de saber que não posso mais vê-lo. E desde que ele foi embora eu fiquei muito triste e passei a beber, e beber. Acabei me viciando. Perdi o poder em fazer a coisa que eu mais amava fazer, e tudo piorou. E agora, não dou a atenção que você merece, minha filha. Me perdoe, por favor, se puder.
Eu, pela primeira vez na minha vida, entendi minha mãe, e não sentia mais raiva dela.
Ela então continuou: -Você deve estar pensando “Nossa! Que milagre! Minha mãe em casa a essa hora da noite!”. É que preciso te levar a um lugar.
Respondi: -E que lugar seria?
-Um acampamento. Você morará lá. É o lugar mais seguro para semideuses, filha.
-Vamos agora?
-Sim! Pegue vinho. Você vai precisar... Você não fica mais... Ahn... Disposta quando bebe?
-Sim, mãe. Mas... Como sabe...
-E pegue aquela lança que eu comprei pra você.
-Pra que tudo isso, mãe? Uma lança? Porque comprou isso pra mim? Onde arranjou isso?
-Você vai ter que lutar contra alguma criatura caso apareça alguma no meio do caminho. Peguei a moto de um amigo meu e a gente vai até lá, agora. Pegue tudo o que achar necessário.
- 3 Narre uma batalha com um monstro qualquer, onde fique explicito o uso dos poderes dos filhos de tal Deus.
Minha mãe me deixou no meio do mato e me disse pra seguir em frente sozinha.
Tomei um gole de vinho e continuei. Avistei um lugar que achei que fosse o acampamento e segui em frente.
Parei no meio do caminho de repente. Tinha sentido que havia algo. Intuição feminina nunca erra.
Tomei um pouco mais de vinho e me preparei com minha lança para o que viesse.
Ouvi um barulho e quando olhei pra trás vi uma criatura horrível. Ao invés de cabelos, haviam ninhos de serpentes no lugar, que picavam sua face. No lugar de dentes, tinham presas de javali e seus pés e mãos eram de um bronze frio e pesado. Sua pele tinha escamas douradas. Era uma górgona. Não devia ser Medusa, se não, já teria me tornado pedra á tempos.
Logo que a vi tomei um susto brabo e a ataquei com minha lança. Ela também se assustou, pois, logo que pude ver a criatura já ataquei sem que ela pudesse se defender.
Ela, então, olhou pra mim com uma cara de raiva, e, eu, olhei pra ela assustada.
Ela me deu um arranhão no meu rosto. Doeu pra caramba! Gritei, sem pensar, bem alto: -****!
Ela então me pegou pelo pescoço. Seu rosto estava bem perto do meu, e as serpentes picavam meu rosto. Algumas FDPs picavam bem no arranhão que a **** tinha me dado. Ela mostrou suas presas e me mordeu tão forte! Nunca havia sentido tanta dor. Ela me jogou no chão. Eu peguei minha lança, e quando fui atacá-la, ela a jogou.
Pensei “Droga! O que vou fazer agora?”
A inteligencia rara aqui percebeu naquele momento que ainda estava com a garrafa de vinho. Eu bebi tudo o que ainda restava ali. A górgona me olhava com uma cara de quem diz: “No meio da luta e ela resolve beber? Justo agora?”.
Quando acabou o vinho, eu estava me sentindo mais disposta. Percebi também que minhas feridas haviam se curado. Eu chamei a górgona pra perto de mim, e ela logo veio investindo com aquelas garras enormes, mostrando aquelas presas grandes. Eu desviei e logo quebrei a garrafa na cabeça dela. Enquanto as serpentes se agitavam em sua cabeça, eu corri até minha lança, que não estava muito longe, até.
Ela virou seu rosto pra mim, e no mesmo momento, a acertei em cheio na barriga. A filha da mãe ainda mordeu a minha mão, mas eu não reagi.
Pensei “Bem, ela é um monstro. Acho que só isso não basta pra ela morrer.”
Tirei a lança de sua barriga e enfiei em seu tórax, e o monstro se transformou em pó.
Eu não entendia nada, mas segui em frente.
No meio do caminho, vi um cara do cabelo encaracolado. Normal...
Olhei pra baixo e em vez de pernas, vi patas. Ele era... Bode embaixo.
Eu não devia ter me surpreendido, pois, eu tinha lutado com uma górgona, fala sério!
O cara chegou até mim e disse: -Sou seu sátiro, parece que cheguei tarde... Eu ia te buscar, mas... Eu tive um contratempo. Minotauro é a causa. Parece que você se virou bem sozinha. Sua mãe te trouxe até aqui?
Eu respondi: -Bem, ela me trouxe até a metade do caminho, depois, acredite se quiser, tive que lutar com uma górgona e saí ganhando, acho... Ela não vai se... Ahn... Reconstituir, vai?
-Bem, vai demorar pra ela voltar a ser o que era. Por enquanto ela está no Tártaro. Você deve estar cansada.
-Nem um pouco. Estou me sentindo tão animada! Tem vinho? To precisando de uns goles.
Ele me olhou com uma cara de quem diz: “Olha pra você! Você deve ter uns 13 anos, se liga! Eu não vou dar vinho pra você!”
Eu disse: -Olha, tudo bem, eu entendo. Parece que vou ficar sem tomar um por um bom tempo!
-Pois é... E... Puxa vida, que tipo de sátiro eu sou? Olhe só pra sua mão! Aquele monstro te mordeu, não foi? Tome isto – ele me entregou uma bebida esquisita e me fez comer um treco –. Isso é néctar, e isso é ambrosia. Vai curar isso que você tem na mão. Só não coma ou beba muito disso.
Eu agradeci. Ele então pediu para que eu o acompanhasse e me levou até o acampamento. No caminho, me explicou tudo.
- 2 Por qual Deus queres ser reclamado e por que?
Dionísio. É o meu deus grego favorito. Eu me identifico bem com ele.
Sabrina Lopez- Filhos de Dionisio
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Re: Seja Reclamado.
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